desculpinhas, historias de tazos e coisas ramdomicas...

yoooooooooooooooooooooo mina-san, tudo bom? Eu estou bem sim caso você se importe com isso. É eu não posto faz um tempo na verdade esse blog anda meio abandonado né senhor theba e dona nessa? Cobranças a parte, esse fim de semana fui campeão do torneio de pokemon tcg em americana e fazia tempo que eu não sentia o calor de boas batalhas e teve direito até a foto na pose do MASTER OF VIRNGIN'S

 Sim caso você tenha reparado eu sou staff dos eventos da avalon, reparem na camisa esverdeadamente esverdeada essa palavras existem?  e  eu e mais uma galera linda que montamos o evento pra vocês e pra vocês que pensam que isso é fácil, NÃO É NÃO, da muito trabalho montar um evento de anime, mas não estou aqui para entrar no mérito de como é ou não difícil montar um evento hoje eu venho continuar aquele post sobre tazos que você provavelmente nem leu  mas ta aqui caso você queira ler o post anterior sobre as regras e termos desse esporte praticado por quase todas as crianças desse brasilzão em meados de 2000.

Hoje contarei historias de como  a gangue dos rouba tazos funcionava, de como um amigo meu NUNCA MAIS VAI BATER TAZOS NA RUA...

Antes de ler essa historia eu quero deixar bem claro roubar tazos é ERRADO eu sei, mas na época eu estava mais preocupado com o goku lutando com o buu  no planeta do senhor kaio, e sim eu fazia parte de uma ""gangue"" que roubava tazos.

Essa historia começa  com um jovem garoto que batia tazos tanto que chegava a dar calos em suas mãos sujas por repetidas batidas no chão, esse sou eu em meados da minha 3/4 serie, eu batia tazos de forma justa seguindo as regras pré estabelecidas por nós jogadores, e não querendo me gabar mas eu era "bom" chegava na escola com 2 tazos voltava com 20, mas depois de um tempo apenas "ganhar" tazos justamente não me satisfazia a vitoria era muito fácil, até que um dia uns amigos meus tiveram a uma grande ideia enquanto comíamos pão com carne moída no intervalo, um deles disse:

Cara e se a gente meio que pegasse os tazos das pessoas sem elas verem? tipo enquanto o marcel bate tazos com a pessoas a gente pede pra ver os outros pega alguns e sai como se nada tivesse acontecido? Então alguns de nós perguntamos:

Mas isso não seria roubo? Nosso amigo respondeu na lata, sem pensar 2 vezes:

Talvez seja, mas uma hora eles iam perder mesmo, a gente só vai adiantar o inevitável, e foi ai que começamos a executar planos de deixar o cara do missão impossível de queixo caído, e assim o numero de tazos da nossa turma aumentou e muito, era sempre assim. Eu ia bater tazos, eles pediam pra ver os tazos dos meus oponentes  pegavam uns 5 para não serem percebidos  como ninjas e devolviam os tazos da vitima eu ganhava mais uns 3 tazos e saia de role, isso durou umas 2 semanas dando muito certo até que alguns boatos começaram a correr pela escola de uns caras que roubavam tazos enquanto você estava distraído, foi ai que resolvemos parar, o medo de ser pego era maior que a nossa ganancia, mas um de nós não conseguiu parar, ele foi pego roubando  foi mandado pra diretoria e ainda fez o favor  de incriminar todos nós e lá vamos lá todos nós para a diretoria.

Depois de ouvir um sermão de quase 1 hora de como é errado roubar a diretora confiscou TODOS os nossos tazos, e foi nesse dia que a gangue dos "rouba tazos" desapareceu, eu perdi toda a minha vasta coleção de tazos e minha vida de trombadinha dos tazos acabou. ou não afinal dois dias depois eu já tinhas uns 30 tazos na bolsa da escola.

A próxima historia é sobre como eu fiz uma "cirurgia"na mão do meu amigo no meio da rua.

Tudo teve inicio em frente da casa do meu vizinho que vou chamar aqui de... Vizinho mesmo não pensei em nenhum nome melhor pra ele, nesse dia a gente foi chamar ele para uma batida de tazos de boa, algo como um poker de sexta anoite com umas brejas e charutos, mas sem brejas e charutos, a caminho da caso do vizinho a gente percebeu que em frente a casa dele tinha muitos cacos de vidro recém quebrados então perguntamos: "cara vamos bater tazos pra lá aqui nois vai fuder tudo nossa mão"  mas a mãe do vizinho era muito encanada e ele só podia ficar em frente de casa, a gente meio que varreu os cacos com nossos chinelos e pensamos que estava tudo bem, mas não estava, o vizinho era o cara mais "jozelito do grupinho" ele batia tazos com a força de mil orangotangos jamaicanos com sede de vitoria, e isso trouxe sua ruína.

Foi uma batida  e ele começou a resmungar de dores na mão, nos ignoramos ele até vermos o sangue escorrer, um caco de vidro tinha passado despercebido por nossos olhos e o vizinho bateu a mão justamente nesse caco, o sangue escorria e ele reclama muito, enquanto um de nós dizia: "a gente falou pra jogar pra lá você não quis ouvir"  e foi depois de alguns minutos de discussão sobre o que faríamos decidimos fazer uma cirurgia ali mesmo, afinal 4 anos de faculdade quem precissa disso? E o vizinho não queria que a mãe dele visse o caco na mão dele sim a mãe do vizinho era ou ainda é doida e  foi assim que eu fui escalado como cirurgião chefe desse plantão, foi uma cirurgia difícil afinal o caco estava muito fundo no paciente, tivemos que improvisar uma mesa de cirurgia ali na rua mesmo, depois de varias tentativas e reclamações de dor de nosso paciente que nem foi anestesiado pela urgência da situação, nós conseguimos tirar os maiores  cacos e fomos pra minha casa para ficarmos lá na frente, lá pelo menos não tinha cacos de vidro.

Depois de 5 minutos  vemos o vizinho passando de carro muito rápido com uma cara de 

pokemon fudido  com a mão toda sangrando, no dia seguinte ficamos sabendo que nossa ""cirurgia"" não foi tão bem sucedida assim e a mãe do vizinho proibiu ele de bater tazos.

é post chegando ao fim, fico grande? Talvez, mas espero que você tenha gostado e volte sempre.

ass: M.O.P

PS: me perdoa se eu um dia roubei seu tazo, eu me arrependo do fundo do meu coração ou não