O quanto de intensidade tem se feito presente em sua vida leitor? Questiono isso de forma a fazer você pensar brevemente no que essa simples palavra significa, de modo geral, sobre a nossa existência nesse planetinha azul.
Veja bem, a intensidade com que absorvemos o que nos envolve, ou mesmo, com que despejamos coisas para fora de nossa casca protetora da alma, diz muito a respeito de quem realmente somos, ou ao menos, de quem pretendemos ser.
Não precisa ir muito distante na busca de exemplos, assistindo algo que chama sua atenção, conversando com alguma pessoa especial para você, a intensidade pode transformar experiências descartáveis em algo memorável, em energia além da matéria.
De certo a intensidade com qual nos deparamos, nos transforma, nos leva a outras possibilidades, afinal, quem nunca comeu o "melhor" pastel da vida, pós rolê insano, que atire o primeiro julgamento; então dentro desse contexto, essa postagem de forma sincera e talvez meio exagerada, narra um breve momento, breve e intenso envolvendo um bombom.
6/24/2018
6/06/2018
As surpresas do rolê
As vezes me sinto um idoso em vários aspectos da minha vida, coisas simples que expostas à uma analise, se provam falhas dessa minha "juventude" projetada para ser uma loucura muito louca.
Creio que nunca pedi nada pelo Ifood, não faço ideia de como os componentes do meu computador se organizam para funcionar, as vezes apanho para colocar legenda nos negócios que estou assistindo, enfim, uma vergonha para toda uma classe; os jovens.
Na realidade muitas informações me escapam, principalmente no que diz respeito ao funcionamento do mundo como um todo, informações simples, porém cruciais.
O que deve ser normal a toda uma parcela da população, mesmo ainda existindo quem acredita conhecer demais - quanta prepotência da parte deles.
Sempre tem alguma piada ruim para aprender, outras formas de fazer merda, de ser multado, o conhecimento é infinito na mesma medida que sua capacidade de fazer merda.
Porém a postagem de hoje não é sobre nada disso, na verdade ela é sobre um motorista de Uber que se deixou levar por uma boa conversa e se tornou uma lenda em meu coração.
Creio que nunca pedi nada pelo Ifood, não faço ideia de como os componentes do meu computador se organizam para funcionar, as vezes apanho para colocar legenda nos negócios que estou assistindo, enfim, uma vergonha para toda uma classe; os jovens.
Na realidade muitas informações me escapam, principalmente no que diz respeito ao funcionamento do mundo como um todo, informações simples, porém cruciais.
O que deve ser normal a toda uma parcela da população, mesmo ainda existindo quem acredita conhecer demais - quanta prepotência da parte deles.
Sempre tem alguma piada ruim para aprender, outras formas de fazer merda, de ser multado, o conhecimento é infinito na mesma medida que sua capacidade de fazer merda.
Porém a postagem de hoje não é sobre nada disso, na verdade ela é sobre um motorista de Uber que se deixou levar por uma boa conversa e se tornou uma lenda em meu coração.
6/01/2018
Revisada de nada #3: Até que dá pra deixar esse título
Olá, amiguineos. Sim, essa foi minha primeira ideia de como dar oi pro leitor.
Bem, continuando minhas divagações malucas (que sofreram uma pausa semana passada), hoje vou comentar sobre a vida util do ciclo de clichê, como a cultura de choque afeta isso e deixar o Bruno* perguntando mais uma vez onde eu tô querendo chegar.
Bem, continuando minhas divagações malucas (que sofreram uma pausa semana passada), hoje vou comentar sobre a vida util do ciclo de clichê, como a cultura de choque afeta isso e deixar o Bruno* perguntando mais uma vez onde eu tô querendo chegar.
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