Páginas

12/02/2018

Uma abstração envolvendo "Castelo animado"

 Caso você não tenha visto o filme citado no título, que por sinal é maravilhoso, vou ter que resumir toda uma ideia para você.

 Ao fazer isso, presumo que vou estragar toda, ou parte, da magia que o filme tem.

 Essa não é minha intenção com essa abstração, sendo assim recomendo, de forma convicta e decidida que você separe um tempo da sua vida para apreciar essa obra, do estúdio Ghibli, chamada O Castelo Animado.

 Sei que seu tempo é muito valioso, também sei que você quase foi embora agora. Mas mantenha a calma meu querido leitor.

 Gostaria que você, independente de ver ou não o filme, fosse capaz de absorver alguma coisa dessa ideia que vou semear na sua cabeça.

 Isso se você me permitir, claro.

10/08/2018

Uma situação interessante

 Hoje me vi extremamente preocupado com uma situação que, de forma alguma, minhas ações poderiam alterar para favorável. Veja bem, nem tudo está sujeito as nossas necessidades e vontades, na verdade, poucas coisas ao nosso redor estão sujeitas a essas duas "forças".

 Basicamente, necessitando urgente de um documento, que estava vindo de Santos pelos correios, me envolvi num sentimento cruel de dúvida no amanhã.

 Todo meu otimismo deu lugar a falta de fé ilimitada com pitadas de ansiedade.

 Existia uma data limite para o lendário documento ainda ter utilidade.

 Não vou mentir, procurei outras alternativas que sem sucesso, tornaram os correios minha última esperança.

 Eram 4 dias, onde dois deles eram final de semana, com eleições, o que poderia dar errado?

 Esse texto, de forma já conhecida pelos leitores mais antigos, narra os momentos finais  dessa situação interessante, sua conclusão e de brinde ainda te levará a uma reflexão, claramente óbvia, sobre espaço-tempo.



8/05/2018

#Textão do dia

 

 Esse "poema" foi feito na raiva um dia, não é nada demais mas como esse blog tem seus momentos de morte,  por que não postar isso também?

 E tem mais, eu aprendi a usar o

7/16/2018

 Sobre saudade de "nerd"

 Mesmo não gostando muito da palavra "nerd" creio que ela seja o mais próximo que consigo chegar de um exemplo válido, para com o que quero narrar com esse texto.

 Veja bem, se você tem uma miníma predisposição a consumir coisas desse universo "nerd", no sentido mais geral possível da palavra, você com certeza já se deparou com um tipo específico de saudade, aquela que bate quando um finalizamos um jogo, a última temporada daquela série legal, ou mesmo quando assistimos o filme do meio, da trilogia da nossa vida.

 Esse "tipo de saudade" é interessante, profunda e sincera, chegando as vezes a machucar, esse texto é justamente sobre isso, a saudade que ando escondendo de Overwatch.


6/24/2018

Intensidade

 O quanto de intensidade tem se feito presente em sua vida leitor? Questiono isso de forma a fazer você pensar brevemente no que essa simples palavra significa, de modo geral, sobre a nossa existência nesse planetinha azul.

 Veja bem, a intensidade com que absorvemos o que nos envolve, ou mesmo, com que despejamos coisas para fora de nossa casca protetora da alma, diz muito a respeito de quem realmente somos, ou ao menos, de quem pretendemos ser.

 Não precisa ir muito distante na busca de exemplos, assistindo algo que chama sua atenção, conversando com alguma pessoa especial para você, a intensidade pode transformar experiências descartáveis em algo memorável, em energia além da matéria.

 De certo a intensidade com qual nos deparamos, nos transforma, nos leva a outras possibilidades, afinal, quem nunca comeu o "melhor" pastel da vida, pós rolê insano, que atire o primeiro julgamento; então dentro desse contexto, essa postagem de forma sincera e talvez meio exagerada, narra um breve momento, breve e intenso envolvendo um bombom.



6/06/2018

As surpresas do rolê

 As vezes me sinto um idoso em vários aspectos da minha vida, coisas simples que expostas à uma analise, se provam falhas dessa minha "juventude" projetada para ser uma loucura muito louca.

 Creio que nunca pedi nada pelo Ifood, não faço ideia de como os componentes do meu computador se organizam para funcionar, as vezes apanho para colocar legenda nos negócios que estou assistindo, enfim, uma vergonha para toda uma classe; os jovens.

 Na realidade muitas informações me escapam, principalmente no que diz respeito ao funcionamento do mundo como um todo, informações simples, porém cruciais.

 O que deve ser normal a toda uma parcela da população, mesmo ainda existindo quem acredita conhecer demais - quanta prepotência da parte deles.

 Sempre tem alguma piada ruim para aprender, outras formas de fazer merda, de ser multado, o conhecimento é infinito na mesma medida que sua capacidade de fazer merda.

 Porém a postagem de hoje não é sobre nada disso, na verdade ela é sobre um motorista de Uber que se deixou levar por uma boa conversa e se tornou uma lenda em meu coração.


6/01/2018

Revisada de nada #3: Até que dá pra deixar esse título

 Olá, amiguineos. Sim, essa foi minha primeira ideia de como dar oi pro leitor.

 Bem, continuando minhas divagações malucas (que sofreram uma pausa semana passada), hoje vou comentar sobre a vida util do ciclo de clichê, como a cultura de choque afeta isso e deixar o Bruno* perguntando mais uma vez onde eu tô querendo chegar.


5/25/2018

Enrolei pra postar



Por motivos de bad vibes, acabei não escrevendo nada pra postagem de hoje, segue uma história velha minha:

 

5/22/2018

Aprendendo SEMPRE  

 Ontem logo pela manhã, travei a segunda parte de uma batalha épica com meu chuveiro. O bendito estava pingando onde não deveria, ou seja, em meio a água quentinha caiam singelas gotas geladas na espinha; parecia o Hyoga de cisne me fazendo carinho durante o banho, fato esse que só ocorreu devido a falta de conhecimento de quem o instalou, que no caso é o Marcel do passado, que até a primeira parte dessa batalha épica, nunca tinha enfrentado nenhum inimigo desse porte.

 Após algumas adversidades, de parafusos perdidos no ralo a dificuldades com as ferramentas disponíveis, consegui colocar o chuveiro para funcionar como deveria, no processo ainda aprendi várias coisas para batalhas futuras. Aprendi o que é "vedar uma rosca", aprendi onde fica o fio terra, aprendi a ter cuidado com parafusos pequenos, enfim, aprendi.  Isso me deixou pensativo sobre como qualquer coisa pode ser levada como aprendizado em nossas vidas, até uma batalha contra um chuveiro pode ser uma oportunidade para adquirir conhecimento, para transformar nossa realidade a partir do conhecimento, enfim,  esse texto não é sobre essa batalha épica, menos ainda sobre adquirir conhecimento, mas sim sobre uma aventura de um jovem garoto em conflito com suas necessidades fisiológicas.

5/17/2018

Atualizações de madrugada são legais

Revisada de nada #2:

Esse nome provavelmente não é o nome final

Olá, alô e eae. Como prometido a ninguém, resolvi continuar com meu post que comecei semana passada. Comentei sobre o clichê e seu sucessor, anti-clichê, que eventualmente seguira os passos de seu antecessor e se tornara o novo clichê.

Tenho então agora, um (quase) perfeito ciclo de idas e vindas sobre como clichês e anti-clichês funcionam. O próximo passo é explicar o que é a:

       Cultura de Choque

Você pode agora estar se perguntando: "Cê não escreveu isso errado? O certo é choque de cultura" ou até mesmo já ter ouvido isso de mim ou outra pessoa. Deixe me então explicar o que é, na mente desse autor perturbado ao qual lê, o que é a cultura de choque:


5/11/2018

Voltei


Alô, alô, dona Maria, venho aqui me (re)apresentar. considerando que nunca dei notícias de adeus, é a volta de quem nem mesmo sumiu. E não sumi por um simples motivo: eu acompanho o MOP em vários posts, revisando pelas sombras as anedotas e escritas do garoto. Resolvi eu hoje comentar sobre algo, mas como sou péssimo em anedotas, vou comentar sobre aqueles que vivem nelas:

    Personagens.


5/03/2018

Calado você é um poeta

 Nossa memória funciona de forma muito interessante, não que eu seja um grande entendedor, porém aonde estamos, no caso a internet, não é necessário ser uma grande entendedor em nada para produzir um breve parágrafo sobre qualquer coisa. Ou seja, diretamente falando, pautado na minha vasta ignorância posso escrever sobre qualquer coisa, igualzinho a você, até mesmo sobre o funcionamento de nossas memórias, mesmo esse não sendo o tema da postagem a seguir.

 Hoje eu só gostaria de voltar as origens desse blog, ou algo parecido com isso ao divagar sobre um ocorrido muito especifico, que só pode ser resgatado com os recursos oferecidos pela memória, foi em plena copa do mundo de 2014, mais conhecida como a copa do 7x1 que eu perdi a oportunidade de ficar calado.